Lord Byron

"Mais do que amor, do que dinheiro, do que fé, do que fama, do que justiça, deem me a Verdade"

sábado, 10 de setembro de 2011

Quando eu era jovem Parecia que a vida era tão maravilhosa Um milagre, oh ela era tão bonita, mágica E todos os pássaros nas árvores Estavam cantando tão felizes Oh alegres, brincalhões, me observando Mas aí eles me mandaram embora Para me ensinar a ser sensato Lógico, oh responsável, prático E me mostraram um mundo Onde eu poderia ser muito dependente Doentio, intelectual, cínico Tem vezes, quando todo o mundo dorme Que as questões seguem profundas demais Para um homem tão simples Por favor, me diga o que aprendemos Eu sei que soa absurdo Mas por favor me diga quem eu sou Agora cuidado com o que você diz Ou eles vão te chamar de radical Um liberal, oh fanático, criminoso Você não vai assinar seu nome? Gostaríamos de sentir que você é Aceitável, respeitável, apresentável, um vegetal! A noite, quando todo o mundo dorme, Que as questões seguem tão profundas Para um homem tão simples Por favor, me diga o que aprendemos Eu sei que soa absurdo Mas por favor me diga quem eu sou

                           The Logical Song                             

When I was young
It seemed that life was so wonderful
A miracle, oh it was beautiful, magical
And all the birds in the trees
Well they'd be singing so happily
Oh joyfully, oh playfully watching me
But then they sent me away
To teach me how to be sensible
Logical, oh responsible, practical
And they showed me a world
Where I could be so dependable
Oh clinical, oh intellectual, cynical
There are times when all the world's asleep
The questions run too deep
For such a simple man
Won't you please, please tell me what we've learned
I know it sounds absurd
But please tell me who I am

Now watch what you say
Or they'll be calling you a radical
A liberal, oh fanatical, criminal
Oh won't you sign up your name
We'd like to feel you're
Acceptable, respectable, oh presentable, a vegetable
At night when all the world's asleep
The questions run soo deep
For such a simple man
Won't you please, please tell me what we've learned
I know it sounds absurd
But please tell me who I am, who I am, who I am, who I am

Uma luz na escuridão.

                                         imprópria ao seu sexo

Desde que adquiri o uso da razão, minha incli-
naçào para o saber tem sido tão forte e violenta
que nem as censuras de outras pessoas [...] nem
minhaspróprias reflexões[...] têm sido capazes de
deter esse impulso natural de que Deus me dotou.
Somente Ele deve saber porquê; e Ele sabe também
que Lhe tenho suplicado que tire a luz de naeu
entendimento, deixando-me apenas o suficiente
para seguir Sua lei, pois qualquer coisa além dis-
so é excessiva numa mulher, segundo certas pes-
soas. E outras dizem mesmo que é nocivo.
Juana Ines de La Cruz, Resposta ao bispo de
Puehla(1C91), que lhe criticara a atividade dou-
ta como imprópria ao seu sexo.



Ensaios cépticos

Desejo propor à consideração benevolente do
leitor uma doutrina que, creio, poderá parecer
paradoxal e subversiva. A doutrina em questào é
a seguinte. é inconveniente acreditar em qual-
querproposição se não existir nenhuma frase
para que a suponhamos verdadeira. Devo admi-
tir, naturalmente, que, se tal opinião se dissemi-
nasse, haveria de transformar completamente
nossa vida social e nosso sistema político; como
ambas as coisas são, atualmente, consideradas
irrepreensíveis, isso deve pesar contra minha
doutrina.
Bertrand Russel, Ensaios cépticos, I (1928)

Ocean in my eyes

Ocean in my eyes

 

Eu tenho o nosso amor para recordar, quando venjo todas nossas fotografias.
Que nunca vai mudar, o seu pensamento e os meus sentimentos.
Eu tenho você na minha cabeça, em meus sonhos e gravado em minha alma.
E não, não vou mais te procurar,não vou mais lutar pelo se carinho.
Eu nunca vou te abraçar, nunca vou te beijar, nunca vou sentir o calor do seu corpo
E ainda estou me perguntando por que ainda assim nunca vou te esquecer.
Eu acho que isso é um adeus, um adeus ao meu primeiro amor.
Obrigado, desculpe e adeus.